Rio Paranaíba
17h12 20 Junho 2018
Atualizada em 30/11/-0001 às 00h00

Vereador de Rio Paranaíba é preso preventivamente após ser acusado de estupro de vulnerável

Por Gilberto Martins/Paranaíba Agora
Paranaíba Agora


O vereador João Batista Alves, acusado de ter abusado sexualmente de uma adolescente, de 13 anos, em dezembro do ano passado, foi preso preventivamente nessa segunda-feira (18), após um mandado de prisão expedido pelo juiz da Comarca de Rio Paranaíba, após requerimento do Ministério Público de Minas Gerais.

De acordo com as informações, o parlamentar foi preso no km 13 da MG 230 e foi levado para a Delegacia da Polícia Civil em Patrocínio, pois, segundo as informações, Patos de Minas que as carceragens especiais estão ocupadas e não teria como receber o político. Ele ficará no 46º Batalhão da Polícia Militar à disposição da justiça. A matéria continua depois da publicidade.

Batista está no seu segundo mandato pelo PR em Rio Paranaíba. Em 2017, quando o caso foi descoberto, ele era Presidente da casa legislativa. Segundo as informações, neste primeiro momento ele não perderá o cargo como parlamentar, apenas será afastado. 

Entenda o Caso

Em dezembro de 2017, os pais de uma adolescente de 13 anos denunciaram o vereador, então presidente da Câmara Municipal, por ter supostamente abusado sexualmente de sua filha. Na época, os responsáveis pela menina disseram que tomaram conhecimento de que a garota estaria em um relacionamento com o parlamentar, sendo que a mesma negou os fatos num primeiro momento. A matéria continua depois da publicidade.


Diante da Polícia Militar, a menina confirmou que encontrava com Batista já há trinta dias, porém, não revelou se os dois tiveram relações sexuais. O fato foi divulgado por um site de notícias de Patos de Minas e segundo as informações publicadas por eles, a adolescente teria contado para um psicólogo que teria mantido relações sexuais com o parlamentar.

O vereador negou os fatos e disse que a história teria sido inventada pela esposa de um homem que se relacionava com a irmã da menina, que também é menor de idade. O caso foi entregue para a Polícia Civil e correu em segredo de justiça.

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